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Muitas empresas, principalmente as que lidam com tecnologia da informação no centro de seu ramo de negócios, já sabem a resposta para essa pergunta: a terceirização de TI pende cada vez mais para o lado da necessidade do que do luxo.

Às vezes, essa é a única forma de conseguir fazer com que toda a empresa trabalhe, de forma plena, seu gerenciamento de dados sem precisar onerar os cofres com inúmeras contratações individuais, já que os profissionais especializados são bem mais caros.

Já as empresas que precisam desse suporte mas não são da área podem até considerar um luxo, mas a realidade é que é extremamente necessário contar com a terceirização de TI para que o negócio prospere e apresente bons índices de crescimento.

Uma loja, por exemplo, pode não ter uma equipe de TI presente todos os dias para dar conta do gerenciamento de dados… mas, se a marca quiser expandir-se para o ambiente online, ou simplesmente ter mais possibilidade de lucro na “vida real”, é obrigatório pensar na terceirização de TI como forma de otimizar os investimentos e ter os resultados esperados.

Contar com uma terceirização de TI que seja um braço das empresas é um movimento tão comum, mas tão importante, que até o mercado já sente seus efeitos. Um estudo publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que as empresas que investem em terceirização de TI valem mais. Um dos motivos é porque, ao contar com um parceiro externo para a execução desse serviço, os colaboradores internos ficam mais focados em desenvolver tarefas dentro de habilidades estratégias, aumentando o potencial de boas entregas em serviços e produtos.

Diante disso, será que vale mesmo a pena adiar a terceirização de TI da sua corporação por mais algum tempo?

Terceirização de TI no modelo “staff on demand”

Uma das formas mais comuns de fazer terceirização de TI atualmente é no método de “staff on demand”. Nesse modelo, você não só contrata espaço em nuvem para que servidores externos guardem suas informações como, também, contrata pessoas qualificadas para fazer o serviço de monitoramento sem que elas precisem ter vínculos empregatícios.

Funciona assim: se você precisa de um profissional X, com habilidades Y e Z, ao invés de procurar freelas (e correr o risco de encontrar um não muito bom), a empresa contrata uma empresa focada em terceirização de TI que, mediante um CNPJ e um documento de SLA (Service Level Agreement) bem definido, vai disponibilizar esse profissional ao cliente final em regime de trabalho remoto.

Se o que a empresa precisa, mesmo, é de uma equipe inteira de TI, não tem problema: é possível contratar quantos terceirizados forem precisos para que todas as bases estejam cobertas. Assim, os clientes podem pedir mão de obra qualificada por vários meses ou para apenas um rápido projeto, sem ter que lidar com encargos trabalhistas e tendo a certeza de que a empresa de terceirização de TI vai honrar com os termos acordados.

Por que esse modelo dá certo? Simples: tanto para contratar um colaborador fixo quanto um freelancer que você ainda não conhece é preciso treinar a pessoa e adaptá-la à realidade da empresa, com o risco de que essa pessoa saia da sua corporação ou não dê andamento como freela, fazendo com que você sempre tenha que treinar o próximo profissional. Isso, claro, é um gasto de tempo e dinheiro.

Com a terceirização de TI em um parceiro sério e comprometido, basta que apenas um treinamento seja realizado para que o fornecedor pegue os detalhes da sua empresa e esteja, ele mesmo, responsável por treinar a equipe a entender suas demandas.

Dessa forma é mais fácil ter sempre um profissional qualificado à disposição, independente de ele trabalhar na empresa de terceirização de TI por um mês ou cinco anos.

Fora que, na modalidade de equipe por demanda, você tem a chance de trabalhar com profissionais bem gabaritados por valores competitivos em relação àqueles que buscam um emprego formal.

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