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Nossas últimas novidadesA relevância dos Apps na Transformação Digital
Basta colocar a mão no bolso, ou na bolsa, para perceber que é tarde demais para voltar atrás e encarar um mundo sem o impacto do digital. O celular, que evoluiu para smartphone e está mais para órgão adjacente do que para gadget tecnológico, é a grande prova de que o que vivemos hoje só tende a ser cada vez mais online, rápido e prático.
E é aí que mora a relevância dos apps na transformação digital: eles, certamente, fazem com que as pessoas entendam mais o potencial de seus telefones, tablets e computadores para a resolução de problemas na “vida real”.
Pensa comigo: quantas vezes você não esqueceu seu celular em casa e sentiu que estava completamente nu na rua? Tem gente que até passa mal só de pensar que vai ficar desconectado durante todo o dia…
Já passou aquele aperto quando a bateria acabou ou a internet falhou e você teve que pegar um táxi fazendo o sinal para que ele parasse – tão antigo que a gente nem lembra direito como faz! – porque não pode acessar seus aplicativos de pedido de carro?
E quando a justiça brasileira resolve tirar momentaneamente o WhatsApp do ar por problemas processuais, é aquele pandemônio: a comoção é tanta que, mais uma vez, tem gente que até passa mal sem saber notícias dos grupos, dos filhos, dos crushes…
Aliás, grupos, comunidades e até a palavra “crush” só começaram a ser realmente relevantes para nossa rotina depois da chegada dos apps na transformação digital. Pra quem viveu os anos 1980 e 1990 e viu a chega do telefone celular, que era praticamente um tijolo com teclas, a diferença é gritante: ninguém, mas ninguém mesmo, tinha a audácia de sofrer por estar off-line. Porque, na realidade, a maioria do mundo não estava conectada, a não ser por fios de telefone, campainhas e caixas dos correios.
Lembrar disso – ou imaginar a cena – dá um desespero, não é? Mas pode ficar tranquilo: como dissemos lá em cima, não dá pra voltar atrás quando o assunto é transformação digital. O que está feito está feito.
Mas, afinal, qual é o papel dos apps na transformação digital?
Em um mundo onde a transformação digital é autoexplicativa, visto que conseguimos ter noção do aparecimento rápido de novas tecnologias e sua imediata necessidade na rotina de muita gente, entender o que os aplicativos tem a ver com isso é só mais um passo rumo ao óbvio.
Vou te explicar: quando você comprou seu primeiro smartphone, se lembrava quais eram suas funcionalidades? Se a resposta for sim, vai saber que a principal delas para que um telefone ganhasse o título de “inteligente” (smart, em inglês) era a conexão com a internet.
Mas a tela do smartphone não era a tela do computador, e muitos sites não tinham nenhuma preocupação com a experiência do usuário nesse aspecto. Outros, por sua vez, começaram a imaginar se poderiam se transformar em softwares específicos para a mídia “telefone” – e, mais tarde, para a mídia “tablet” – para que as pessoas pudem acessar seu conteúdo de forma mais fácil e rápida.
Surgiu, aí, o conceito de aplicativo.
Os apps na transformação digital tem o poder de criar novas interações entre o homem e sua inseparável máquina portátil. Se antes o telefone servia para ligar, receber ligações e, com sorte, enviar uma mensagem de texto, hoje ele é o casulo onde vivem e se desenvolvem conteúdos para redes sociais, jogos, empresas de produtos e serviços e até gerenciadores de conta de banco e eletricidade de casa.
Empresas que desenvolvem bons apps na transformação digital tem mais chances de conquistar e reter clientes do que aquelas que acreditam apenas em seu site para poder entreter o usuário. Mesmo porque, e isso é bom lembrar sempre, o mobile é uma mídia muito diferente do notebook: os conteúdos, as formas, o funcionamento de qualquer aplicativo ou site para celular ou tablet deve ser completamente dedicado à experiência do usuário nessas plataformas. Senão, um app jamais será baixado, dando espaço para seu concorrente.
É caro fazer um aplicativo?
A chegada dos apps na transformação digital acabou tornando esse tipo de formato mais acessível, mas não devemos nos esquecer de que se trata de um software e, por isso, tem muita ciência da computação envolvida.
O que vai definir o preço de um aplicativo são suas funcionalidades, seu design, a necessidade de espaço em banco de dados e a rapidez com que ele vai processar informações e encontrar uma solução para seus usuários. Um exemplo: se o Uber demorasse meia hora para achar um carro, ninguém o usaria. Quanto mais veloz for a interação entre os apps na transformação digital e os humanos que promoveram essa realidade, mais clientes as empresas donas desses apps vão conquistar.
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